Trabalho realizado por: Ricardo Silva nº22
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Estádio Nacional de Pequim
Trabalho realizado por: Ricardo Silva nº22
Túnel Transatlântico
Num futuro próximo, em meados do ano 2200 poderá haver outra maneira de atravessar o oceano Atlântico. O túnel Transatlântico seria um dos projectos mais ambiciosos levados a cabo de todo o sempre. Atingindo a velocidade assustadora de 8000K/h o túnel conseguia concretizar a viagem de Nova Iorque/ Londres em apenas 40min. No futuro se existir o tal túnel seria possível viver nos E.U.A e ter um emprego em Londres e vice-versa. Será que é um sonho impossível de se realizar?...
O contra sonho:
A construção do túnel, para além de demorar 100 anos a construir, seriam precisos recursos globais a uma escala nunca imaginada. Calcula-se que seriam necessários 1000 milhões de toneladas de aço, a quantidade que é produzida por todas as fábricas de aço do mundo num ano. O túnel iria ter cerca de 54000 secções, porem cada uma das secções iria pesar milhares de toneladas. Calcula-se que o preço da construção iria chegar aos assustadores 12 biliões de euros e demoraria quase um século a construir o túnel.
Pioneiros do projecto
Frank Davidson, engenheiro civil e pesquisador de túneis, diz que seria possível fazê-lo (ao túnel). Frank Davidson afirma que o túnel transatlântico esta dentro do alcance da tecnologia e engenheira e que é só a questão de nos habituarmos há ideia.
Já houvera projectos do túnel transatlântico. Em 1895 JulioVerne também pensou num túnel transatlântico mas numa menor escala. O escritor pensou em comboios sub aquáticos que viajariam a 1600K/h propulsados por ventiladores a vapor, um em cada estremo.
Em 1972 Harry Harrison, um escritor de ciência falava de um túnel apoiado sobre enormes pontes submarinas.
Mas voltando á actualidade, outro engenheiro chamado Walt Mcanne, afirma que existem muitos factores que tornam este projecto muito difícil para não dizer impossível. O clima do oceano atlântico, as distancias que seriam transportados os materiais e o custo, seriam os principais contratempos. O primeiro passo a tomar, diz Walt, seria fazer uma trajectória mais simples, pratica e curta , já que cada quilometro de túnel iria custar 6 milhões de euros.
Trabalho realizado por: Ricardo Silva nº 22
Bionic Tower
A Bionic Tower é um projecto de uma cidade vertical desenhada por 3 arquitectos espanhóis: Eloy Celaya, Cervera e Pioz. A cidade terá uma torre central com aproximadamente 1200 metros de altura, equivalente a 300 andares, que irão servir de casa a 100 mil pessoas.
Durante a sua administração, Xu Kuangdi, antigo “mayor” de Shanghai, expressou interesse pelo conceito da cidade. Também Hong Kong está interessada neste projecto.
Trabalho realizado por: João Pedro Basto nº15
Aeropolis 2001
O Aeropolis 2001 é um projecto para a construção de um enorme edifício na baía de Tóquio. Se construído, seria 5 vezes maior que o já destruído World Trade Center em Nova Iorque.
O Aeropolis, imaginado pela “Obayashi Gumi Corporation”, terá 2 quilómetros de altura, 500 andares e poderá acomodar mais de 300 mil pessoas. A estrutura, tal como o que acontece nos outros edifícios referidos, não terá só residências, mas também restaurantes, escritórios, cinemas, escolas, hospitais e correios. Os elevadores irão da base até ao topo da torre em 15 minutos.
Trabalho realizado por: João Pedro Basto nº15
X-Seed 4000
O X-Seed 4000 é o maior edifício alguma vez projectado. Contudo, a Taisei Corporation, que imaginou esta estrutura piramidal em 1995, admitiu que esta nunca estaria destinada a ser construída, mas sim a dar popularidade à empresa.
Os seus propostos 4 quilómetros de altura, 6 quilómetros de largura da base e 800 andares poderiam acolher 500 mil a um milhão de habitantes.
Ao contrário dos arranha-céus convencionais, o X-Seed 4000 teria que ter condições apropriadas para suportar as graduações da pressão do ar e da temperatura ao longo da sua elevação massiva.
Outras características desta construção são o facto da sua base se encontrar no mar e a sua forma e dimensões serem semelhantes às do monte Fuji.
Sky City 1000
“Sky City 1000” é um projecto urbano feito em 1989, pela “Takenaka Corporation”, com o fim de ajudar a pôr fim à enorme congestão e falta de espaço verde em Tóquio, no Japão.
O plano consiste em três edifícios interligados com 1000 metros de altura, 400 metros de largura na sua base e com uma área total de andares de 8 km2. A Sky City tem capacidade para 35,000 residentes e 100,000 trabalhadores. Cada edifício é formado por 14 estruturas com forma de disco côncavos designados por “Space Plateaus” postos um por cima do outro. Além disso, a Sky City inclui residências, escritórios, instalações comerciais, escolas, cinemas, entre outros.
Desde o seu anúncio que este projecto tem ganho muita atenção no mundo da arquitectura. Existem grandes esperanças de que dentro de uma década as maiores corporações do Japão e o Governo Metropolitano de Tóquio divulguem um plano muito mais pormenorizado da estrutura.
Aparentemente, o projecto é levado a sério e o único helicóptero dos bombeiros de Tóquio tem sido usado em testes de simulação para ver qual seria o perigo se existe um incêndio num dos prédios. Além disso, estão a ser planeados em laboratórios fora de Tóquio elevadores de alta velocidade com capacidade para até 70 pessoas que serão utilizados nos edifícios.
Um dos três edifícios que compõem a Sky City
Trabalho realizado por: João Pedro Basto nº15
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
A Mega-Cidade Pirâmide Shimizu
A Mega-Cidade Pirâmide Shimizu TRY 2004 é um projecto feito para a construção de uma enorme pirâmide na Baía de Tóquio, no Japão. A estrutura desta será 12 vezes maior que a Grande Pirâmide de Gizé e será casa para 750 mil pessoas. Se construída, será a maior estrutura feita pelo Homem na Terra. A estrutura terá 2004 metros de altura e vai servir de resposta à falta de espaço para habitação em Tóquio.
A pirâmide proposta é tão grande que não consegue ser construída com os materiais agora existentes, devido ao seu peso. O desenho da pirâmide foi feito a pensar na existência futura de materiais leves muito fortes feitos à base de nanotubos de carbono.
-Dimensões
O perímetro da base da pirâmide vai ser de 2800 metros e a sua área vai ser de 8 km. A infra-estrutura terá aproximadamente 25 km2 e a área bruta do edifício tem 88 km2 divididos em níveis com diversas dvisões:
-1º ao 4º nível: áreas residenciais, ecritórios, etc.
-5º ao 8º nível: áreas de pesquisa, lazer, etc.
A altura de cada nível é de 250,5 metros.
A estrutura da pirâmide é composta por 55 pirâmides mais pequenas. Cada uma destas pirâmides deve ter o tamanho do Luxor Hotel em Las Vegas.
-Utilização
O edifício será dividido em zonas residenciais, comerciais e de lazer, tal como uma cidade. 50 km2 vão ser concedidos para a construção de 240 mil casas, o suficiente para 750 mil pessoas. Cada edifício vai ter os seus próprios recursos de energia (sol e vento). 24 km2 vão ser transformados em escritórios e divisões comerciais que vão empregar 800 mil pessoas. Os restantes 14 km2 vão ser utilizados para pesquisa e lazer.
-Materiais e processo de construção
Primeiro, a infra-estrutura da pirâmide será formada por 36 piers feitos de um material desconhecido.
Como o sismicamente activo Anel de Fogo do Pacífico passa pelo Japão, a estrutura externa da pirâmide será uma canalização aberta de estruturas de suporte feitas de nano tubos de carbono para que a pirâmide possa "aguentar" os ventos fortes e sobreviver aos terramotos e tsunamis.
Os tubos serão revestidos de filme foto voltaico para converter a luz do Sol em energia e ajudar a cidade a ter electricidade.
Grandes robots vão juntar a estrutura das tubagens e air bladders (bexigas de ar) vão ser usados para elevar estas acima do primeiro nível utilizando um sistema de construção proposto pelo arquitecto italiano Dante Bini. Nódulos esféricos irão conectar as tubagens, serão um suporte estrutural e servirão de pontos para apanhar os elevadores.
-Tráfego interior e edifícios
O transporte dentro da cidade vai ser feito por passeios rolantes mais acelerados, elevadores inclinados e um sistema de trânsito rápido pessoal onde as pessoas irão viajar dentro das tubagens.
O espaço residencial e comercial vai ser constituído por arranha-céus de 3o andares que vão estar ligados à estrutura de suporte da pirâmide por cabos de nanotubos.
Trabalho realizado por: João Pedro Basto nº15
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Viaduto Millau
Durante a construção, sete pilares intermediárias temporárias foram necessárias entre os pilares permanentes de concreto para que o deque fosse ‘lançado’ através do desfiladeiro de coluna a coluna. Cada uma das sete secções atravessa 350 metros.
Para compensar a expansão e contracção, cada coluna divide-se em duas colunas mais finas e flexíveis debaixo da pista de rodovia. Isso cria uma estrutura em forma de A sobre o nível do deque, afinando a silhueta da ponte, reduzindo seu impacto na paisagem ao redor. Desenvolvido para suportar as mais extremas condições do tempo e actividade sísmica, o viaduto Millau tem uma garantia de 120 anos. Para proteger motoristas de ventos violentos, a estrutura foi equipada com telas protectoras e fortes barreiras de colisão.
Trabalho realizado por: Vasco nº28 e Gonçalo Braga nº 9
Túnel do Canal da Mancha
Em 1988, tratados internacionais foram assinados, negócios fechados e mais uma escavação foi iniciada.
O túnel tem de comprimento cerca de 50 km, vai de Kent à Normandia, com 39km passando a 40m abaixo do leito do mar do Canal Inglês, o Túnel do Canal da Mancha é o maior metro marítimo do mundo. Considerado o projecto de engenharia mais ambicioso e dispendioso de sua época, o Túnel custou 9 biliões de libras – os suficientes para pagar a ponte Golden Gate 700 vezes.
Transmanche Link, a firma de engenharia por trás do projecto usou tecnologia sísmica de perfil desenvolvida para exploração de óleo para verificar exactamente o que havia no leito do mar. Isso ajudou a guiar as escavações para longe da terra frágil debaixo do Canal, dando ao túnel fundações firmes de pedra sólida.
Demorou três anos desde que iniciaram o trabalho simultaneamente nos dois lados do túnel, até se encontrassem no meio do canal. Na verdade, o túnel conta com três passagens individuais: 2 túneis de 7.6m de diâmetro carregando os comboios, e um túnel central de 5m de diâmetro para serviços e acesso de emergência.
Durante os seus primeiros seis anos de operação, 112 milhões passageiros utilizaram o serviço.
Trabalho realizado por: Gonçalo Braga nº9 e Vasco Teixeira nº28
Muralha da china
A chamada Muralha da China, ou Grande Muralha, é uma impressionante estrutura de arquitectura militar construída durante a China Imperial. Embora seja comum a ideia de que se trata de uma única estrutura, na realidade consiste em diversas muralhas, construídas por várias dinastias ao longo de cerca de dois milénios. Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China e uma procurada atracão turística. As suas diferentes partes distribuem-se entre o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China) e o deserto de Góbi e a Mongólia (a Noroeste).
A sua história
A muralha começou a ser erguida por volta de 220 a.C. por determinação do primeiro imperador chinês, Qin Shihuang. Embora a Dinastia Qin não tenha deixado relatos sobre as técnicas construtivas que empregou e nem sobre o número de trabalhadores envolvidos, sabe-se que a obra aproveitou uma série de fortificações construídas por reinos anteriores, sendo o aparelho dos muros constituído por grandes blocos de pedra, ligados por argamassa feita de barro. Com aproximadamente três mil quilômetros de extensão, a sua função era a de conter as constantes invasões dos povos ao Norte. Com a morte do imperador Qin, iniciou-se na China um período de agitações políticas e de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram paralisados. Com a ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 205 a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram retomados ao longo dos séculos até ao seu esplendor na Dinastia Ming, por volta do século XV, quando adquiriu as actuais feições e uma extensão de cerca de sete mil quilômetros, estendendo-se de Shanghai, a leste, a Jiayu, a oeste, atravessando quatro províncias (Hebei, Shanxi, Shaanxi e Gansu) e duas regiões autônomas (Mongólia e Ningxia). A magnitude da obra, entretanto, não impediu as incursões de mongóis, xiambeis e outros povos que ameaçaram o império chinês ao longo de sua história. Por volta do século XVI perdeu a sua função estratégica, vindo a ser abandonada. No século XX, na década de 1980, Deng Xiaoping priorizou a Grande Muralha como símbolo da China, estimulando uma grande campanha de restauração de diversos trechos que, entretanto, foi questionada. A requalificação do monumento para o turismo sem normas para o seu adequado usufruto, aliado à falta de critérios técnicos para a restauração de alguns trechos (como o próximo a Jiayuguan, no Oeste do país, onde foi empregado cimento moderno sobre uma estrutura de pedra argamassada, conduzindo ao desabamento de uma torre de seiscentos e trinta anos), gerou várias críticas por parte de preservacionistas, que estimam que cerca de dois terços do total do monumento estejam em ruínas.
As suas características
Por não se tratar de uma estrutura única, as características da Grande Muralha variam, de acordo com a região em que os diferentes troços se inscrevem. Por exemplo, perto de Beijing, os muros foram construídos com blocos de pedras de calcário; em outras regiões, podem ser encontrados o granito ou tijolos no aparelho das muralhas; nas regiões mais ocidentais, de desertos onde os materiais são mais escassos, os muros foram construídos com vários elementos, entre os quais faxina (galhos de plantas enfeixados). Em geral os muros apresentam uma largura média de sete metros na base e de seis metros no topo, alçando-se a uma altura média de sete metros e meio. Além dos muros, em posição dominante sobre os terrenos, a muralha compreende ainda elementos como portas, torres de vigilância e fortes. As torres, cujo número é estimado por alguns autores em cerca de quarenta mil, permitiam a observação da aproximação e movimentação do inimigo. As sentinelas que as guarneciam serviam-se de um sistema de comunicações que empregava bandeiras coloridas, sinais de fumaça e fogos. De planta quadrada, atingiam até dez metros de altura, divididas internamente. No pavimento inferior podiam ser encontrados alojamentos para os soldados, estábulos para os animais e depósitos de armas e suprimentos. Os fortes guarneciam posições estratégicas, como passos entre as montanhas. Eram dotados de escadas para a infantaria e de rampas para a cavalaria, funcionando como bases de operação. Eram dominados por uma torre de planta quadrada, que se elevava a até doze metros de altura, e defendiam grandes portões de madeira.
Trabalho realizado por: Rui Freitas nº24