quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Coliseu de Roma

O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, deve seu nome à expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio), devido à estátua colossal de Nero, que ficava perto a edificação. Localizado no centro de Roma, é uma excepção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico. Originalmente capaz de albergar perto de 50000 pessoas e com 48 metros de altura, era usado para variados espectáculos; foi construído a Este do Fórum romano e demorou entre 8 a 10 anos a ser construído.
O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 500 anos, tendo sido o último registo efectuado no século VI da nossa era, bastante depois da queda de Roma em 476. O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da era medieval, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão.
Embora esteja agora em ruínas devido a terramotos e pilhagens, o Coliseu sempre foi visto como símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitectura. Actualmente é uma das maiores atracões turísticas em Roma e ainda tem ligações à igreja, com o Papa a lidear a procissão d'"O caminho da Cruz" até ao Coliseu todas as sextas-feiras santas.
A arena do Coliseu foi cenário de espectáculos cruéis, como lutas de gladiadores ou de feras. Nos subterrâneos ficavam as jaulas dos animais, bem como todas as celas e galerias necessárias aos serviços do anfiteatro. O edifício permaneceu como sede principal dos espectáculos romanos até o tempo do imperador Honorius, no século V. Danificado por um terremoto no começo desse século, foi restaurado na época de Valentinianus III. Passando a poder albergar até noventa mil espectadores e os principais materiais utilizados na sua construção/reconstrução foram mármore, ladrilho, tufo e pedra travertina
Em meados do século XIII, a família Frangipani transformou-o em fortaleza. Nos séculos XV e XVI foi diversas vezes saqueado e perdeu grande parte dos materiais nobres de que tinha sido construído. Acredita-se que o Coliseu tenha sido cenário dos primeiros martírios de cristãos e, por isso, no século XVII, o papa Bento XIV consagrou-o à Paixão de Cristo e declarou-o lugar sagrado. Os trabalhos de consolidação e restauração parcial do monumento em ruínas foram feitos sobretudo pelos pontífices Gregório XVI e Pio IX, no século XIX. O grupo formado pelo Coliseu e pelo vizinho arco de Constantinus I, ao lado das ruínas do forum imperial, é um dos conjuntos arquitectónicos mais evocativos da antiga Roma

"Enquanto o Coliseu se mantiver de pé, Roma permanecerá; quando o Coliseu ruir, Roma cairá e se acabará o mundo".

Trabalho realizado por:Afonso Curval nº1

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Stonehenge


Stonehenge é um monumento megalítico da Idade do Bronze, localizado próximo a Amesbury, no condado de Wiltshire, a cerca de 13 quilômetros a Noroeste de Salisbury, na Inglaterra.
A construção de Stonehenge começou por volta do ano 3000 a.C. e foi concluída cerca de 1400 anos mais tarde. Pesando cada uma das pedras aproximadamente 50 toneladas, é considerada uma grande obra da engenharia. Embora não se saiba bem quem construiu o monumento, nem qual a sua finalidade, tem-se especulado que terá sido ou um templo dedicado ao culto de antigas divindades terrenas, um observatório astronômico ou ainda um local sagrado de cultos funerários.

Mitos e lendas
Os saxões chamavam ao grupo de pedras erectas "Stonehenge" ou "Hanging Stones" (pedras suspensas), enquanto os escritores medievais se lhes referem como "Dança de Gigantes".

Novos construtores edificaram uma avenida de monólitos que ligava Stonehenge ao rio Avalon a cerca de 3,2 Km de distância. Stonehenge sobreviveu e a sua magia nunca desapareceu. Atribui-se ao mago Merlim o levantamento das pedras, enquanto que a população local acreditou por muitos anos que as pedras tinham poder curativo que, quando transferidos para a água, conseguiam curar todo o tipo de doenças.
Durante séculos, Stonehenge foi cenário de reuniões de camponeses e nos últimos 90 anos os "Druidas" modernos celebraram aqui o solstício de Verão. Durante aproximadamente 20 anos, milhares de pessoas se reuniam no local todos os meses de junho para assistirem ao festival que aí tem lugar. Mas em 1985 as autoridades proibiram tanto a vinda dos Druidas como o festival em si, receosas de que as pedras, assim como a paisagem circundante, possam ser danificadas.
Os Arqueólogos, no entanto, ainda consideram a hipótese de uma construção religiosa...
Acredita-se que Stonehenge e outros sítios megalíticos hajam sido construídos pelos antepassados dos Druidas deste milênio, por acreditarem que fossem lugares de grande força para concretizarem seus rituais...em vez de templos fechados eles reuniam-se nos círculos de pedra, como se vêem nas ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros.
A datação pelo carbono-14 mostra que aquelas construções são anteriores à fase clássica do Druidismo. Isto é verdade pois foram construído logo depois da chegada dos Atlantes. Na realidade foram construídos, e ainda existem centenas de círculos de pedra especialmente na Bretanha e na Escócia.
Não se sabe quem construiu Stonehenge, sendo que a teoria popular de que teriam sido os druídas está hoje refutada, pois o monumento foi concluído 1 000 anos antes de os druídas tomarem o poder. Contudo, os arqueólogos notaram a quase total ausência de lixo no local e isso é indicador de que o local era solo sagrado.
Quanto aos propósitos da construção de uma obra tão difícil para os meios da época é o que passaremos a tratar.
Stonehenge (em Salisbury, sudoeste da Inglaterra) também é palco dos misteriosos Círculos Ingleses.
Alguns pesquisadores passaram a tentar encontrar algumas explicações naturais para desvendar o mistério dos Círculos Ingleses, como fenómenos climáticos inusitados, casualidades meteorológicas e outras hipóteses mais complexas. Esses desenhos (círculos ingleses) costumam aparecer freqüentemente em plantações de trigo, soja, cevada e milho. E esses cereais afetados chegam a se desenvolver muito mais rápido (cerca de 40% mais rápido) no interior dos desenhos do que aqueles mais próximos das bordas.
Em quase toda a sua totalidade esses desenhos surgem durante a noite, no meio do silêncio e da escuridão nos campos de cereais e pessoas que acampam nos locais de maior incidência, na expectativa de registrar uma dessas figuras se formando acabam se frustando por passar a noite em claro sem conseguir testemunhar nenhuma luz ou som diferente e em algumas vezes acabam se surpreendendo ao ver com o clarear do dia que a poucos metros de onde estavam acampados apareceu um desenho, misteriosamente como se tivesse sido feito por algum tipo de energia invisível ao olho humano.
Trabalho realizado por:Afonso Curval nº1

Pirâmides do Egipto


As pirâmides são estruturas monumentais construídas em pedra e têm uma base rectangular e quatro faces triangulares (por vezes trapezoidais) que convergem para um vértice. Acredita-se que as pirâmides do Egipto Antigo eram edifícios funerários, embora alguns especialistas acreditem que além de servirem de mausoléus eram também templos religiosos. Foram construídas há cerca de 2.700 anos, desde o início do antigo reinado até perto do período ptolemaico. A época em que atingiram o seu apogeu, o período das pirâmides por excelência, começou com a III dinastia e terminou na VI dinastia (2686-2345 a.C.). Não eram consideradas estruturas isoladas mas integradas num complexo arquitectónico. Foram encontradas cerca de 80 pirâmides no Egipto mas a maior parte delas estão reduzidas a montículos de terra. A construção das pirâmides sofreu uma evolução, desde o monte de areia de forma rectangular que cobria a sepultura do faraó, na fase pré-clássica, passando pela mastaba, uma forma de túmulo conhecida no início da era dinástica. Foi Djoser, o fundador da III dinastia, quem mandou edificar uma mastaba inteiramente de pedra. Tinha 61 m de altura e 6 degraus em toda a volta, 109 m de norte a sul e 125 m de leste a oeste. As pirâmides têm uma estrutura subterrânea complexa, composta de corredores e salas onde a sala funerária é cavada no solo. Depois da IV dinastia, as pirâmides entram na sua fase clássica com a construção da ampla e maravilhosa necrópole de Gizé, na margem esquerda do Nilo, não longe do Cairo. As maiores pirâmides egípcias são as dos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos em Gizé. São famosas também as pirâmides astecas, que se destinavam à prática religiosa e atestam a competência técnica desse povo. As pirâmides de Gizé são uma das Sete maravilhas do mundo antigo.
Trabalho realizado por:Rui Freitas nº24

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Apresentação

Neste blog iremos falar sobre as mais diversas Mega Construções realizadas no passado, presente e as que ainda só estão no projecto. Iremos fornecer os websites mais úteis para quem se interessa sobre este tema.